OZONIOTERAPIA: ENTENDA A TÉCNICA QUE ESTÁ REVOLUCIONANDO A MEDICINA.
- Wagner Santos
- 24 de dez. de 2021
- 2 min de leitura
Uma alternativa que já salvou muita gente.

A ozonioterapia tornou-se a técnica que se tornou a “queridinha” de muitos médicos e pacientes. Apesar não ser um procedimento novo, nos últimos anos ganhou mais adeptos, principalmente em casos onde a medicina tradicional não obteve resultados tão satisfatórios.
Esse foi exatamente o caso da agente de viagens Margareth Soares, que tentou de tudo para amenizar a artrose que tem nos joelhos. Pra não abandonar a paixão que tem por andar de bicicleta, beach tennis e a caminhada precisaria fazer uma cirurgia. Foi quando um médico, amigo dela, indicou a ozonioterapia como alternativa à cirurgia. E deu certo! “Na 5ª sessão eu já comecei a sentir uma melhora e depois da 7ª, voltei a jogar beach tennis sem nenhuma dor. Eu consegui evitar a cirurgia e voltar a ter uma vida normal. Posso dizer que o tratamento praticamente mudou a minha vida”, conta Margareth.
Resultados como o de Margareth são bastante comuns. Aliás, a técnica é bem eclética. Segundo a fisioterapeuta Amanda Vieira, especialista em ozonioterapia, a técnica é utilizada para ajudar pessoas em reabilitação física ou no tratamento de alguma doença. “É possível tratar mais de 250 doenças com aplicações que são feitas de forma muscular, auricular, localizada e também retal. O que muda em cada tratamento é a concentração e a forma de aplicação do ozônio.”, explica Amanda.
A ozonioterapia pode ser usada no tratamento de:
Doenças autoimunes: esclerose múltipla, lúpus, psoríase, aterosclerose;
Doenças degenerativas: Parkinson, Alzheimer, câncer;
Doenças inflamatórias: osteomielite, labirintite, otite;
Doenças infecciosas: hepatites, herpes, HIV;
Doenças neurológicas: AVC, ELA;
Doenças ortopédicas: artrose, artrite, hérnia de disco, bursite, dor crônica;
Doenças respiratórias: sinusite, asma, bronquite, alergias, dpoc;
Doenças sistêmicas: diabetes melitus, fibromialgia.
O tratamento depende muito do tipo e grau da doença. Para doenças degenerativas, por exemplo, o paciente deve ser reavaliado em cada 10 sessões. Em doenças ortopédicas, o resultado tende a ser mais rápido.
A única contra-indicação é para as gestantes, que estão iniciando a gravidez nos três primeiros meses e pra pacientes que têm alergia a grãos como: lentilha, amêndoa ou feijão.
“Os benefícios estão aí, mas é bom sempre fazer uma avaliação com um profissional credenciado para poder ter os resultados esperados e não comprometer a saúde”, conclui Amanda.
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Roberta Lemos
Jornalista e Reporter